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Fotos: Fábio Pavan Pedido é para que seja instalada uma faixa de pedestres elevada na área em torno da escola, na rua Mário Lucena, visando ao embarque e desembarque seguro dos alunos
A prefeitura de Lages, por meio da Secretaria de Obras e demais setores envolvidos, encaminhará nos próximos dias uma demanda recebida pela escola de educação especial da Associação de Pais e Amigos dos Excepcionais de Lages (Apae). O presidente, Jorge Manfroi, e o diretor Fabricio Matos, que também é professor na unidade, estiveram em reunião com o secretário Cleber Machado Arruda, para solicitar a instalação de uma faixa de pedestres elevada na rua Mário Lucena, localizada ao lado da escola.
A entidade atende 500 alunos com idades entre zero e 78 anos. O pedido visa dar mais segurança no trânsito da região e também a pedestres, alunos, professores, colaboradores e até mesmo moradores da área. “É uma obra relativamente simples. Já orientamos os devidos encaminhamentos junto à Secretaria de Planejamento e Mobilidade Urbana (Seplam) e Diretoria de Trânsito (Diretran)”, explica o secretário.
A rota é bastante movimentada, por ser utilizada pelos motoristas que buscam acessar o Centro da cidade e a avenida Belizário Ramos. O local também concentra um grande número de veículos estacionados, justamente por sua localização. “Esta é uma reivindicação antiga, que temos feito à administração municipal há um bom tempo. Estamos esperançosos para solucionar essa questão”, reitera o presidente da Apae de Lages.
A rua ainda é ponto de parada dos ônibus escolares que fazem o transporte dos alunos da Apae. Além da própria Praça Sensorial (a primeira construída em Santa Catarina), anexa à unidade educacional, que é utilizada pelos alunos em momentos de lazer e atividades pedagógicas. Por isso, a velocidade em que muitos motoristas passam pela via, preocupa. “Temos um fluxo intenso de embarque e desembarque de pelo menos 300 estudantes em horários de pico. E também o deslocamento das turmas ao longo do dia. São alunos especiais, que mesmo com a supervisão dos professores, necessitam de espaços igualmente adaptados e seguros”, resume o diretor Fabricio.
Texto: Priscila Dalagnol
Fotos: Fábio Pavan
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